A História do Sábado - Sétimo Dia

A História do Sábado – Sétimo Dia

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Observância do Sábado Através dos Séculos – O Primeiro Século d.C.

A INSTITUIÇÃO DO SÁBADO
“No princípio criou Deus o céu e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo. E o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gênesis 2:1-3)

JESUS
“E ele chegou a Nazaré, onde fora criado; e, segundo o seu costume, ele entrou na sinagoga no dia do sábado, e levantou-se para ler.” (Lucas 4:16)

​​“E, eis que vindo alguém, disse-lhe: Bom Mestre, que coisa boa devo eu fazer para ter vida eterna? E ele disse: Por que tu me chamas bom? Não há nenhum bom senão um que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” (Mateus 19:16,17)

“Mas orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado.” (Mateus 24, 20).
OBSERVAÇÃO: Jesus pediu a seus discípulos que orassem para que, na fuga da cidade condenada de Jerusalém, eles não tivessem que fugir no dia de sábado. Esta fuga ocorreu em 70 d.C., 40 anos após a crucificação de Jesus, e vemos aqui que Jesus esperava plenamente que sua igreja observasse seu verdadeiro sábado do sétimo dia, do qual ele mesmo proclamou ser o Senhor.

SEGUIDORES DE JESUS
​“E elas retornando, prepararam especiarias e unguentos; e no dia do sábado repousaram, conforme o mandamento.” (Lucas 23:56). Essas mulheres cometeram um erro e guardaram o sábado errado ou Cristo NUNCA deu a entender que haveria uma mudança futura?

PAULO
“E, tendo Paulo apresentado a eles o seu costume, três sábados discutiu com eles nas Escrituras.” (Atos 17:2). Será que Cristo falhou em informar a Paulo na estrada para Damasco que agora há um novo sábado? Ou melhor, o silêncio de Cristo fala muito contra o sábado papal?

PAULO E OS GENTIOS
“E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios pediram para que no sábado seguinte lhes pregassem as mesmas palavras. E, no dia do sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.” Atos 13:42 e 44.

Aqui encontramos gentios em uma cidade gentia reunida no sábado. Não foi uma reunião da sinagoga no versículo 44, pois diz que quase toda a cidade se reuniu, o versículo 42 diz que eles pediram para ouvir a mensagem no “sábado seguinte”.

E veja só: a Bíblia não diz que é o “velho sábado judaico que passou”, mas o Espírito de Deus, escrevendo o livro de Atos cerca de 30 anos após a crucificação, o chama de “o próximo sábado”.

JOÃO
“Eu estava no Espírito, no dia do Senhor.” Apo. 1:10 (Marcos 2:28, Isa. 58:13, Ex. 20:10, mostra claramente que o sábado é o dia do Senhor).
O termo “dia do Senhor” em referência ao domingo veio depois. O significado bíblico para o dia do Senhor é o dia que Deus chama de “meu santo dia” e o dia do qual Jesus disse que Ele é o Senhor.

JOSEFO
“Não há nenhuma cidade dos gregos, nem qualquer dos bárbaros, nem qualquer nação, onde não tenha chegado o nosso costume de descansar no sétimo dia!” M'Clatchie, “Notes and Queries on China and Japan” [Observações e Perguntas sobre a China e o Japão] (editado por Dennys), Vol. 4. N.º 7, 8, pág. 100.

FILO
Declara que o sétimo dia é um festival, não desta ou daquela cidade, mas do universo. M'Clatchie, “Notes and Queries”, Vol. 4, 99

Portanto, temos provas incontestáveis ​​de que a observância do domingo NÃO era praticada pela igreja apostólica do primeiro século. Embora o veneno da apostasia já tivesse começado, não alcançou a ascendência até a passagem de mais alguns séculos.

A próxima seção mostrará o registro histórico dos primeiros cristãos observando o verdadeiro sábado do sétimo dia no século II d.C.


Observância do sábado através dos séculos – O Segundo Século d.C.

PRIMEIROS CRISTÃOS – Século II
“Os cristãos primitivos tinham uma grande veneração pelo sábado e passavam o dia em devoção e sermões. E não há dúvida de que eles derivaram essa prática dos próprios apóstolos, como aparece em várias escrituras a esse propósito.” “Dialogues of the Lord's Day” [Diálogos no Dia do Senhor], p. 189. Londres: 1701, pelo Dr. TH Morer (Uma Igreja da Inglaterra divina).

“…O sábado era um forte laço que os unia com a vida de todo o povo, e ao guardar o sábado santo eles seguiam não apenas o exemplo, mas também o mandamento de Jesus.” “Geschichte des Sonntags”, pág. 13, 14.

“Os cristãos gentios também observavam o sábado”, Gieseler's “Church History” [História da Igreja de Gieseler], Vol.1, cap. 2, par. 30, 93.

“Os cristãos primitivos guardavam o sábado dos judeus;… portanto, os cristãos, por muito tempo juntos, mantiveram suas convenções no sábado, no qual algumas porções da lei eram lidas: e isso continuou até a época do concílio de Laodicéia”. “The Whole Works” [As Obras Inteiras] de Jeremy Taylor, vol. IX, pág. 416 (Edição de R. Heber, Vol XII, p. 416).

“É certo que o antigo sábado permaneceu e foi observado (juntamente com a celebração do dia do Senhor) pelos cristãos da Igreja do Oriente, mais de trezentos anos após a morte de nosso Salvador.” “A Learned Treatise of the Sabbath” [Um Tratado Aprendido sobre o Sábado], pág. 77.

Observação: por “dia do Senhor” aqui o escritor quer dizer domingo e não o verdadeiro sábado”, que a Bíblia diz ser o sábado. Esta citação mostra o domingo entrando em uso nos primeiros séculos, logo após a morte dos apóstolos. Ela ilustra a apostasia que o Apóstolo Paulo predisse quando falou sobre um grande “afastamento” da Verdade que ocorreria logo após sua morte.

Desde o tempo dos apóstolos até o concílio de Laodicéia, que foi por volta do ano 364, a santa observância do sábado dos judeus continuou, como pode ser provado por muitos autores: sim, não obstante o decreto do concílio contra ele.” John Ley, pág. 163. Londres: 1640.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Terceiro Século d.C.

EGITO (OXYRHYNCHUS PAPYRUS) (200-250 d.C.)
“A menos que você faça do sábado um sábado real (sabatize o sábado, grego), você não verá o Pai.” “The oxyrhynchus Papyri” pt,1, p.3, Logion 2, verso 4-11 (Escritórios de Londres do Fundo de Exploração do Egito, 1898)

PRIMEIROS CRISTÃOS – Século III
“Guardarás o sábado, por causa d‘Aquele que cessou de Sua obra de criação, mas não cessou de Sua obra de providência: é um descanso para meditação da lei, não para ociosidade das mãos.” “The Anti-Nicene Fathers” [Os Padres Anti-Nicenos], Vol 7, pág. 413. De “Constitutions of the Holy Apostles” [Constituições dos Santos Apóstolos], um documento dos séculos III e IV.

ÁFRICA (ALEXANDRIA) ORIGEM
“Depois da festa do sacrifício incessante (a crucificação) é colocada a segunda festa do sábado, e é apropriado para todo aquele que é justo entre os santos guardar também a festa do sábado. Resta, portanto, um sabbatismus, isto é, a guarda do sábado, para o povo de Deus (Hebreus 4:9).” “Homily on Numbers 23” [Homilia sobre Números 23], par.4, em Migne, “Patrologia Graeca,” Vol. 12, cols. 749, 750.

DA PALESTINA À ÍNDIA (IGREJA DO ORIENTE)
Já em 225 d.C. existiam grandes bispados ou conferências da Igreja do Oriente (guarda do sábado) que se estendiam da Palestina à Índia. Mingana, “Early Spread of Christianity” [Propagação Inicial da Cristandade] Vol.10, pág. 460.

ÍNDIA (CONTROVÉRSIA BUDISTA), 220 d.C.
A dinastia Kushan do norte da Índia convocou um famoso conselho de sacerdotes budistas em Vaisalia para trazer uniformidade entre os monges budistas na observância de seu sábado semanal. Alguns ficaram tão impressionados com os escritos do Antigo Testamento que começaram a santificar o sábado. Lloyd, “The Creed of Half Japan” [O Credo da Metade do Japão], pág. 23.

PRIMEIROS CRISTÃOS
“O sábado do sétimo dia foi… solenizado por Cristo, pelos apóstolos e pelos cristãos primitivos, até que o Concílio de Laodicéia aboliu completamente as suas observações.” “Dissertation on the Lord's Day” [Dissertação no Dia do Senhor], pág. 33, 34


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Quarto Século d.C.

ITÁLIA E ORIENTE – Século IV
“Era a prática geralmente das Igrejas orientais; e algumas igrejas do oeste…Pois na Igreja de Millaine (Milão);…parece que o sábado era celebrado com muita estima… Não que as Igrejas orientais, ou qualquer uma das demais que observavam aquele dia, eram inclinadas ao Iudaisme (judaísmo); mas que elas se reuniam no dia de sábado para adorar Jesus Cristo, o Senhor do sábado. “History of the Sabbath” [História do sábado] (ortografia original mantida), Parte 2, par. 5, pág. 73, 74. Londres: 1636. Dr. Heylyn.

ORIENTE E A MAIOR PARTE DO MUNDO
“Os antigos cristãos eram muito cuidadosos na observância do sábado, ou o sétimo dia… É claro que todas as igrejas orientais, e a maior parte do mundo, observavam o sábado como um festival… Atanásio também nos diz que eles realizavam reuniões religiosas no sábado, não porque estivessem infectados com o judaísmo, mas para adorar Jesus, o Senhor do sábado, Epifânio diz o mesmo.” “Antiquities of the Christian Church” [Antiguidades da Igreja Cristã], Vol. II Livro XX, cap. 3, seç. .1, 66. 1137,1138.

ABISSÍNIA
“Na última metade daquele século, Santo Ambrósio de Milão declarou oficialmente que o bispo da Abissínia, Museus, ‘viajou quase por toda parte no país dos Seres’ (China). Por mais de dezessete séculos, a Igreja da Abissínia continuou a santificar o sábado como o dia santo do quarto mandamento”. Ambrose, DeMoribus, Brachmanorium Opera Ominia, 1132, encontrado em Migne, Patrologia Latima, Vol.17, pág. 1131,1132.

ARÁBIA, PÉRSIA, ÍNDIA, CHINA
“Mingana prova que em 370 d.C. o Cristianismo Abissínio (uma igreja guardadora do sábado) era tão popular que seu famoso diretor, Musacus, viajou extensivamente pelo Oriente promovendo a igreja na Arábia, Pérsia, Índia e China.” “Truth Triumphant” [Verdade triunfante], pág. 308 (nota de rodapé 27).

ITÁLIA-MILÃO
“Ambrósio, o célebre bispo de Milão, disse que quando estava em Milão observava o sábado, mas quando em Roma observava o domingo. Isso deu origem ao provérbio: ‘Quando você estiver em Roma, faça como Roma faz’.” Heylyn, “The History of the Sabbath” [A História do Sabádo] (1612).

ESPANHA-CONSELHO ELVIRA (d.C. 305)
O Cânon 26 do Concílio de Elvira revela que a Igreja da Espanha naquela época guardava o sábado, o sétimo dia. Quanto ao jejuar todos os sábados: Resolvido, que o erro de jejuar todos os sábados seja corrigido.” Esta resolução do concílio está em oposição direta à política que a igreja em Roma havia inaugurado, a de ordenar o sábado como dia de jejum a fim de humilhá-lo e torná-lo repugnante para o povo.

ESPANHA
É um ponto de maior interesse notar que no nordeste da Espanha, perto da cidade de Barcelona, ​​existe uma cidade chamada Sabadell, em um distrito originalmente habitado por um povo chamado de “Valdenses” e Sabatati”.

PÉRSIA – d.C. 335-375
“Eles desprezam nosso deus-sol. Zorcaster, o santo fundador de nossas crenças divinas, instituiu o domingo há mil anos em homenagem ao sol e suplantou o sábado do Antigo Testamento. No entanto, esses cristãos têm serviços divinos no sábado.” O'Leary, “The Syriac Church and Fathers” [A Igreja Siríaca e os Pais], pág. 83, 84.

CONSELHO DE LAODICÉIA – d.C. 365
“Cânon 16: no sábado, os Evangelhos e outras porções da Escritura devem ser lidos em voz alta.” “Cânon 29: os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas devem trabalhar nesse dia; mas o dia do Senhor eles devem honrar especialmente e, como cristãos, devem, se possível, não trabalhar nesse dia.” “Hefele's Councils” [Conselhos de Hefele], Vol. 2, b. 6.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Quinto Século d.C.

O MUNDO
“Pois embora quase todas as igrejas em todo o mundo celebrassem os mistérios sagrados (a Ceia do Senhor) no sábado de cada semana, os cristãos de Alexandria e de Roma, por causa de alguma tradição antiga, recusam-se a celebrar.” A nota de rodapé que acompanha a citação anterior explica o uso da palavra “sábado”. Diz: “Isto é, no sábado. Deve-se observar que o domingo nunca é chamado de ‘o sábado’ pelos antigos Padres e historiadores.” Sacrates, “Ecclestical History”, Livro 5, cap. 22, p. 289.

CONSTANTINOPLA
“O povo de Constantinopla, e quase em todos os lugares, reúne-se no sábado, bem como no primeiro dia da semana, costume que nunca é observado em Roma ou em Alexandria.” Sócrates, “História Eclesiástica”, Livro 7, cap.19.

O MUNDO – AGOSTINHO, BISPO DE HIPPO (NORTE DA ÁFRICA)
Agostinho mostra aqui que o sábado era observado em sua época “na maior parte do mundo cristão” e seu testemunho a esse respeito é ainda mais valioso porque ele próprio era um guardador de domingo sério e consistente. Ver “Nicene and Post-Nicene Fathers” [Pais Nicenos e Pós-Nicenos], 1ª Série, Vol.1, pp. 353, 354.

PAPA INOCÊNCIO (402-417)
O Papa Silvestre (314-335) foi o primeiro a ordenar que as igrejas jejuassem no sábado e o Papa Inocêncio (402-417) fez disso uma lei obrigatória nas igrejas que o obedeciam (para prejudicar o sábado). “Inocêncio ordenou que o sábado ou sabá fosse sempre jejuado.” Dr. Peter Heylyn, “History of the Sabbath” [História do Sábado], Parte 2, p. 44.

ATRAVÉS DO SÉCULO V d.C.
Até o século V, a observância do sábado judaico continuou na igreja cristã. “Ancient Christianity Exemplified” [Cristianismo Antigo Exemplificado], Lyman Coleman , cap. 26, seção 2, p. 527.

Nos dias de Jerônimo (420 d.C.), os cristãos mais devotos faziam o trabalho comum no domingo. “Treatise of the Sabbath Day” [Tratado do Dia do Sábado], do Dr. White, Lord Bishop of Ely, p. 219.

FRANÇA
“Portanto, exceto em Vésperas e Noturnos, não há serviços públicos entre eles durante o dia, exceto no sábado (sabá) e no domingo.” John Cassian, um monge francês, “Institutos”, Livro 3, cap. 2.

ÁFRICA
“Agostinho lamentou o fato de que em duas igrejas vizinhas na África uma observa o sábado do sétimo dia, outra jejua nele.” Dr. Peter Heylyn, “The History of the Sabbath” [A História do Sábado] pág. 416.

ESPANHA (400 d.C.)
“Ambrósio santificou o sétimo dia como o sábado (como ele mesmo diz). Ambrósio teve grande influência na Espanha, que também observava o sábado.” “Truth Triunphant” [Verdade Triunfante], pág. 68.

SIDONIUS (FALANDO DO REI TEODÓRICO DOS GODOS, d.C. 454-526)
“É fato que antigamente era costume no Oriente guardar o sábado da mesma maneira que o dia do Senhor e realizar assembleias sagradas: enquanto, por outro lado, o povo do Ocidente, disputando o dia do Senhor, negligenciou a celebração do sábado.” “Apollinaries Sidonli Epistolae”, lib.1, 2; Migne, 57.

IGREJA DO ORIENTE
“Mingana prova que em 410, Isaac, diretor supremo da Igreja do Oriente, realizou um conselho mundial, estimulado, alguns pensam, pela viagem de Musacus, com a presença de delegados orientais de quarenta mil divisões metropolitanas. Em 411 ele nomeou um diretor metropolitano para a China. Essas igrejas estavam santificando o sétimo dia.”

EGITO
“Existem várias cidades e vilas no Egito onde, ao contrário do costume estabelecido em outros lugares, as pessoas se reúnem nas noites de sábado e, embora tenham jantado anteriormente, participam dos mistérios.” Sozomeno. “Ecclesiastical History Book 7” [Livro de História Eclesiástica Livro 7], cap. 119.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Sexto Século d.C.

IGREJA ESCOCESA
“Neste último caso, eles pareciam ter seguido um costume do qual encontramos vestígios na antiga igreja monástica da Irlanda, segundo a qual eles consideravam o sábado como o sabá em que descansavam de todos os seus trabalhos.” WT Skene, “Adamnan Life of St. Columbs” [Vida Adamana de São Colombo] 1874, p. 96.

ESCÓCIA, IRLANDA
“Parece que vemos aqui uma alusão ao costume, observado na primitiva Igreja monástica da Irlanda, de guardar o dia de descanso no sábado, ou sabá.” “History of the Catholic Church in Scotland” [História da Igreja Católica na Escócia] Vol.1, p. 86, do historiador católico Bellesheim.

ESCÓCIA-COLUMBIA
“Tendo continuado seus trabalhos na Escócia por trinta e quatro anos, ele claramente e abertamente predisse sua morte, e no sábado, mês de junho, disse a seu discípulo Diermit: “Este dia é chamado de sábado, que é o dia de descanso e assim será verdadeiramente para mim; pois porá fim aos meus trabalhos.” “Butler's Lives of the Saints”, Vol.1, AD 597, art. “St. Columba” p. 762.

COLUMBA (RE-DESCRIÇÃO DE SUA MORTE DO DR. BUTLER)
O editor da melhor biografia de Columbia diz em nota de rodapé: “Nosso sábado. O costume de chamar o dia do Senhor de sabá não começou até mil anos depois.” Adamnan's “Life of Columba” (Dublin, 1857), p. 230.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Sétimo Século d.C.

ESCÓCIA E IRLANDA
O professor James C. Moffatt, DD, professor de História da Igreja em Princeton, diz: “Parece ter sido costume nas igrejas celtas dos primeiros tempos, tanto na Irlanda quanto na Escócia, guardar o sábado, o sábado judaico, como um dia de descanso do trabalho. Eles obedeciam ao quarto mandamento literalmente no sétimo dia da semana.” “The Church in Scotland” [A Igreja na Escócia], p. 140.

“Os celtas usavam uma Bíblia latina diferente da Vulgata (R.C.) e guardavam o sábado como dia de descanso, com serviços religiosos especiais no domingo.” Flick, “The Rise of Medieval Church” [A Ascensão da Igreja Medieval], p. 237.

ROMA
Gregório I (590-640 d.C.) escreveu contra “os cidadãos romanos (que) proíbem qualquer trabalho feito no dia de sábado”. “Nicene and Post-Nicene Fathers” [Pais Nicenos e Pós-Nicenos], Segunda Série, Vol, XIII, p.13, epist. 1.

ROMA (PAPA GREGÓRIO I, d.C. 590 a 604)
“Gregório, bispo pela graça de Deus para seus filhos bem-amados, os cidadãos romanos: Chegou a mim que alguns homens de espírito perverso disseminaram entre vocês coisas depravadas e opostas à santa fé, de modo que proíbem qualquer coisa a ser feita no dia do sábado. Como devo chamá-los senão pregadores do anticristo?” Epístolas, b.13:1.

ROMA (PAPA GREGÓRIO I)
Declarou que quando o anticristo viesse, ele guardaria o sábado como o sabá. “Epistles of Gregory I” [Epístolas de Gregório I], b. 13, epist.1. encontrado em “Nicene and Post-Nicene Fathers” [Pais Nicenos e Pós-Nicenos].

“Além disso, este mesmo Papa Gregório emitiu um pronunciamento oficial contra uma seção da própria cidade de Roma porque os crentes cristãos ali descansavam e adoravam no sábado.” “Epístolas de Gregório I”, b. 13, epist.1. encontrado em “Nicene and Post-Nicene Fathers” [Pais Nicenos e Pós-Nicenos].


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Oitavo Século d.C.

CONSELHO DE FRIAUL, ITÁLIA d.C. 791 (CANON 13)
“Ordenamos a todos os cristãos que observem o dia do Senhor para ser celebrado não em honra do sábado passado, mas por causa daquela noite sagrada da primeira semana chamada dia do Senhor. Ao falar daquele sábado que os judeus observam, o último dia da semana e que também nossos camponeses observam.” Mansi, 13, 851.

PÉRSIA E MESOPOTÂMIA
“As colinas da Pérsia e os vales do Tigre e do Eufrates ecoaram suas canções de louvor… Eles faziam suas colheitas e pagavam seus dízimos. Eles se dirigiam às suas igrejas no dia de sábado para adorar a Deus.” “Realencyclopaedie für Protestatische e Krche” [Enciclopédia Real para Igrejas e Protestantes], art. “Nestorianer”; também Yule, “The Book of sir Marco Polo” [O Livro do Sir Marco Polo], Vol.2, p.409.

ÍNDIA, CHINA, PÉRSIA, ETC.
“Difundida e duradoura foi a observância do sábado do sétimo dia entre os crentes da Igreja do Oriente e os cristãos de São Tomás da Índia, que nunca estiveram ligados a Roma. Também foi mantido entre aqueles corpos que se separaram de Roma após o Concílio de Calcedônia, a saber, os abissínios, os jacobitas, os maronitas e os armênios”, Schaff-Herzog, “The New Encyclopedia of Religious Knowledge” [A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso], art. “Nestorians”; também “Realencyclopaedie fur Protestantische Theologie und Kirche” [Enciclopédia Real para Igrejas e Protestantes], art. “Nestorianer”.

CONSELHO DE LIFTINAE, BÉLGICA d.C. 745 (ATENDIDO POR BONIFÁCIO)
“A terceira alocução deste conselho adverte contra a observância do sábado, referindo-se ao decreto do conselho de Laodicéia.” Dr. Hefele, Counciliengfesch, 3, 512, sec. 362.

CHINA d.C. 781
Em 781 d.C., o famoso Monumento da China foi inscrito em mármore para contar o crescimento do cristianismo na China naquela época. A inscrição, consistindo de 763 palavras, foi desenterrada em 1625 perto da cidade de Changan e agora está na “Floresta de Tábuas”, Changan. O seguinte trecho da pedra mostra que o sábado foi observado:

“No sétimo dia oferecemos sacrifícios, depois de purificar nossos corações e receber a absolvição de nossos pecados. Esta religião, tão perfeita e tão excelente, é difícil de nomear, mas ilumina a escuridão por seus preceitos brilhantes.” “Christianity in China” [Cristianismo na China], M. I'Abbe Huc, vol. I, cap.2, pp. 48, 49.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Nono Século d.C.

BULGÁRIA
“A Bulgária, no início de sua evangelização, havia sido ensinada que nenhum trabalho deveria ser realizado no sábado.” “Responsa Nicolai Papae I” e “Con-Consulta Bullgarorum, Responsum 10”, encontrados em “Mansi, Sacrorum Concilorum Nova et Amplissima Colectio”, Vol. 15; pág. 406; também Hefele, Conciliengeschicte, Vol.4, sec. 478.

(Papa Nicolau I, em resposta à carta de Bogaris, príncipe governante da Bulgária). “Ques. 6 – É permitido tomar banho no domingo. Ques. 10 – Deve-se parar de trabalhar no domingo, mas não também no sábado.” Hefele, 4,346-352, sec. 478.

Os búlgaros estavam acostumados a descansar no sábado. O Papa Nicolau escreve contra esta prática.

CONSTANTINOPLA
(Fotuus, Patriarca de Constantinopla {no contra-sínodo que depôs Nicolau}, assim acusou o Papado). Contra os cânones, eles induziram os búlgaros a jejuar no sábado.” “Photius, von Kard, Hergenrother, 1, 643.

Observação: o Papado sempre tentou colocar o sábado do sétimo dia em descrédito ao insistir que todos deviam jejuar nesse dia (ele procurou levar as pessoas para o domingo, o primeiro dia, o dia que Roma havia adotado).

ATHINGIANOS
O cardeal Hergenrother diz que eles mantinham uma relação íntima com o imperador Miguel II (821-829) e testifica que eles observavam o sábado. “Kirchengeschichte” [História da Igreja], 1, 527.

ÍNDIA, ABISSÍNIA
“Difundida e duradoura foi a observância do sábado do sétimo dia entre os crentes da Igreja do Oriente e os cristãos de São Tomás da Índia. Também foi mantida pelos abissínios.

BULGÁRIA
“O Papa Nicolau I, no século IX, enviou ao príncipe governante da Bulgária um longo documento dizendo que se deve parar de trabalhar no domingo, mas não no sábado. O chefe da Igreja Grega, ofendido com a interferência do Papado, declarou o Papa excomungado.” “Truth Triumphant” [Verdade Triunfante], p. 232.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Século d.C.

ESCÓCIA
“Eles trabalhavam no domingo, mas guardavam o sábado de maneira sabática”. “A History of Scotland from the Roman Occupation” [Uma História da Escócia desde a Ocupação Romana], vol. I, p. 96. Andrew Lang.

IGREJA DO ORIENTE-Curdistão
“Os nestorianos não comem carne de porco e guardam o sábado. Eles não acreditam na confissão auricular nem no purgatório.” Schaff-Herzog, “The New Encyclopaedia of Religious Knowledge” [A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso], art. “Nestorianos.”

VALDENSES
“E porque eles não observaram outro dia de descanso senão os dias de sábado, eles os chamaram de Insabatas, tanto quanto para dizer, como eles não observavam o sábado.” “Luther's ‘Fore-Runners’” [Precursores de Lutero] (ortografia original), pp. 7, 8.

Os escritores católicos romanos tentam fugir da origem apostólica dos valdenses, de modo a fazer parecer que a romana é a única igreja apostólica e que todas as outras são novidades posteriores. E por esta razão eles tentam entender que os valdenses se originaram com Pedro Waldo do século XII. O Dr. Peter Allix diz:

“Alguns protestantes, nesta ocasião, caíram na armadilha que foi armada para eles… É absolutamente falso que essas igrejas tenham sido encontradas por Peter Waldo… é pura falsificação.” “Ancient Church of Piedmont” [Igreja Antiga de Piedmont], pp. 192, Oxford: 1821.

“Não é verdade que Waldo deu esse nome aos habitantes dos vales: eles eram chamados de valdenses, ou Vaudes, antes de seu tempo, dos vales em que habitavam.” Id., p. 182.

Por outro lado, ele “era chamado Valdus, ou Valdo, porque recebeu suas noções religiosas dos habitantes dos vales”. “History of the Christian Church” [História da Igreja Cristã], William Jones, Vol. II, p.2.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Primeiro Século d.C.

ESCÓCIA
Eles consideravam que o sábado era propriamente o sabá em que eles se abstinham do trabalho. “Celtic Scotland” [Escócia Celta], Vol. 2, pág. 350.

“Eles trabalhavam no domingo, mas guardavam o sábado de maneira sabática… Essas coisas Margaret aboliu.” “A History of Scotland from the Roman Occupation” [Uma História da Escócia desde a Ocupação Romana], Vol.1, p. 96.

“Era outro costume deles negligenciar a reverência devida ao dia do Senhor, dedicando-se a todos os tipos de negócios mundanos, assim como faziam nos outros dias. Que isso era contrário à lei, ela (a rainha Margaret) provou a eles tanto pela razão quanto pela autoridade. ‘Vamos venerar o dia do Senhor’, disse ela, ‘por causa da ressurreição de nosso Senhor, que aconteceu naquele dia, e não vamos mais fazer trabalhos servis nele; em mente que neste dia fomos redimidos da escravidão do demônio. O abençoado Papa Gregório afirma o mesmo.’” Life of Saint Margaret, Turgot, p. 49 (British Museum Library [Biblioteca do Museu Britânico].

O historiador Skene comentou sobre o trabalho da rainha Margaret. “Seu próximo ponto foi que eles não reverenciavam devidamente o dia do Senhor, mas neste último caso eles pareciam ter seguido um costume do qual encontramos vestígios na Igreja primitiva da Irlanda, pelo qual eles consideravam o sábado como o sabá em que descansavam de todos os seus trabalhos.” Skene, “Celtic Scotland” [Escócia Céltica], Vol.2, p. 349.

ESCÓCIA E IRLANDA
“T. Ratcliffe Barnett, em seu livro sobre a fervorosa rainha católica da Escócia, que em 1060 foi a primeira a tentar a ruína dos irmãos de Columbia, escreve: “Nesse assunto, os escoceses talvez tenham mantido o uso tradicional do antiga Igreja irlandesa que observava o sábado em vez do domingo como o dia de descanso.”” Barnett, “Margaret of Scotland: Queen and Saint” [Margaret da Escócia: Rainha e Santa], p.97.

“Durante a primeira cruzada, o Papa Urbano II decretou no concílio de Clermont (1095 d.C.) que o sábado fosse reservado em honra da Virgem Maria.” “History of the Sabbath”[História do Sábado], p.672.

CONSTANTINOPLA
“Porque você observa o sábado com os judeus e o dia do Senhor conosco, você parece imitar com tal observância a seita dos nazarenos.” Migne, “Patrologia Latina”, Vol. 145, p. 506; também Hergenroether, “Photius”, vol. 3, p. 746. (Os nazarenos eram uma denominação cristã.)

IGREJA GREGA
“A observância do sábado é, como todos sabem, objeto de amarga disputa entre gregos e latinos.” Neale, “A History of the Holy Eastern Church” [Uma História da Santa Igreja Oriental], Vol 1, p. 731. (referindo-se à separação da Igreja Grega da Latina em 1054)


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Segundo Século d.C.

LOMBARDIA
“Traços dos guardadores do sábado são encontrados nos tempos de Gregório I, Gregório VII e no século XII na Lombardia.” Strong's Cyclopaedia, 1, 660.

VALDENSES
“Robinson dá conta de alguns dos valdenses dos Alpes, que eram chamados Sabbati, Sabbatati, Insabbatati, mas mais frequentemente Inzabbatati. “Dizem que eles eram chamados assim a partir da palavra hebraica sabá, porque guardavam o sábado para o dia do Senhor.” “General History of the Baptist Denomination” [História Geral da Denominação Batista], Vol. II, p. 413.

ESPANHA (Afonso de Aragão)
“Afonso, rei de Aragão etc., a todos os arcebispos, bispos e a todos os outros… ‘Nós vos ordenamos que os hereges, a saber, valdenses e insabbatis, sejam expulsos da face de Deus e de todos os católicos e ordenados a partir de nosso reino.’” Marianse, Praefatio in Lucam Tudensem, encontrado em “Macima Gibliotheca Veterum Patrum”, Vol.25, p. 190

HUNGRIA FRANÇA, INGLATERRA, ITÁLIA, ALEMANHA. (Referindo-se aos guardadores do sábado, os pasaginos). “A propagação da heresia neste momento é quase incrível. Da Gulgaria ao Ebro, do norte da França ao Tibre, em todos os lugares os encontramos. Países inteiros estão infestados, como a Hungria e o sul da França; eles abundam em muitos outros países, na Alemanha, na Itália, na Holanda e até na Inglaterra eles se esforçam.” Dr. Hahn, “Gesch. der Ketzer” [História dos Hereges] p. 1, 13, 14.

VALDENSES
“Entre os documentos, temos pelos mesmos povos, uma explicação dos Dez Mandamentos datada de Boyer 1120. A observância do sábado, cessando os trabalhos mundanos, é ordenada.” Blair, “History of the Waldenses” [História dos Valdenses], Vol.1, p. 220.

GALES
“Há muitas evidências de que o sábado prevaleceu na universidade do País de Gales até 1115 d.C., quando o primeiro bispo romano estava sentado em St. David's. As antigas igrejas galesas guardadoras do sábado nem mesmo assim se curvaram à Roma, e ao invés disso, fugiram para seus esconderijos.” Lewis, “Seventh Day Baptists in Europe and America” [Batistas do Sétimo Dia na Europa e América], Vol.1, p.29.

FRANÇA
“Por vinte anos, Peter de Bruys agitou o sul da França. Ele enfatizou especialmente um dia de adoração que era reconhecido naquela época entre as igrejas celtas das Ilhas Britânicas, entre os Paulicianos e na grande Igreja do Oriente, ou seja, o sétimo dia do quarto mandamento”.

PASAGINOS
O autor papal, Bonacursus, escreveu o seguinte contra os “Pasaginos”: “Não poucos, mas muitos sabem quais são os erros daqueles que são chamados de Pasaginos… Primeiro, eles ensinam que devemos obedecer ao sábado. Além disso, para aumentar seu erro, eles condenam e rejeitam todos os Padres da Igreja e toda a Igreja Romana”. D'Achery, Spicilegium I, f.211-214; Muratory, Antiq. med. aevi.5, f.152, Hahn, 3, 209.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Terceiro Século d.C.

VALDENSES
“Eles dizem que o abençoado Papa Silvestre foi o Anticristo de quem é feita menção nas Epístolas de São Paulo como tendo sido o filho da perdição. [Eles também dizem] Que a guarda do sábado deve acontecer.” “Ecclesiastical History of the Ancient Churches of Piedmont” [História Eclesiástica das Antigas Igrejas de Piemonte], p.169 (de um proeminente autor católico romano escrevendo sobre os valdenses).

FRANÇA (Valdenses)
Para destruir completamente esses hereges, o Papa Inocêncio III enviou inquisidores dominicanos à França, e também crusaders, prometendo “uma remissão plenária de todos os pecados, para aqueles que assumiam a cruzada… contra os albigenses.” “Catholic Encyclopaedia” [Enciclopédia Católica], Vol. XII, art. “Raymond VI”, p. 670.

VALDENSES DA FRANÇA
“Os inquisidores…[declaram] que o sinal de um valdense, considerado digno de morte, era que ele seguia a Cristo e procurava obedecer aos mandamentos de Deus.” “History of the Inquisition of the Middle Ages” [História da Inquisição da Idade Média], HCLes, vol.1.

FRANÇA
Milhares de pessoas de Deus foram torturadas até a morte pela Inquisição, enterradas vivas, queimadas até a morte ou despedaçadas pelos crusaders. Enquanto devastava a cidade de Biterre, os soldados perguntaram aos líderes católicos como eles deveriam saber quem eram hereges: “Matem todos, porque o Senhor sabe quem é dele.” “History of the Inquisition” [História da Inquisição], pp.96.

FRANÇA – REI LUIS IX,1229
Publicou o estatuto “Cupientes” no qual se encarrega de limpar o sul da França dos hereges, como eram chamados os guardadores do sábado.

VALDENSES DA FRANÇA
“A heresia dos valdenses, ou pessoas pobres de Lyon, é de grande antiguidade, pois alguns dizem que tem continuado desde a época do Papa Silvestre; e outros, desde a época dos apóstolos.” O inquisidor romano, Reinerus Sacho, escrevendo sobre 1230.

FRANÇA – Conselho Toulouse, 1229
Cânones contra os guardadores do sábado: “Cânon 3. – Os senhores dos diferentes distritos devem ter as vilas, casas e bosques diligentemente revistados e os esconderijos dos hereges destruídos.

“Cânon 14 – Os membros leigos não têm permissão para possuir os livros do Antigo ou do Novo Testamento.” Hefele, 5, 931, 962.

EUROPA
“Os Paulicianos, Petrobusinas, Passaginianos, Valdenses, Insabatas foram grandes corpos guardadores do sábado da Europa até 1250 d.C.”

PASAGINIANOS
O Dr. Hahn diz que se os pasaginianos se referissem ao 4.º Mandamento para apoiar o sábado, os sacerdotes romanos respondiam: “O sábado simbolizava o descanso eterno dos santos.”

MONGÓLIA
“A conquista mongol não prejudicou a Igreja do Oriente (guardadora do sábado). Pelo contrário, vários príncipes mongóis e um número maior de rainhas mongóis eram membros desta igreja.”


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Quarto Século d.C.

VALDENSES
“Que devemos adorar um só Deus, que é capaz de nos ajudar, e não os santos que partiram; que devemos santificar o dia de sábado.” “Luther's Fore-runners” [Precursores de Lutero], p. 38

INSABATAS
“Durante séculos, grupos evangélicos, especialmente os valdenses, foram chamados de Insabatas por causa da guarda do sábado.” Gui, Manueld' Inquisiteur.

BOÊMIA, 1310 (Moderna Checoslováquia)
“Em 1310, duzentos anos antes das teses de Lutero, a irmandade boêmia constituía um quarto da população da Boêmia e mantinham contato com os valdenses que abundavam na Áustria, Lombardia, Boêmia, norte da Alemanha, Turíngia, Brandemburgo e Morávia… Erasmo apontou como os valdenses da Boêmia guardavam estritamente o sábado do sétimo dia. Armitage, “A History of the Baptists” [Uma História dos Batistas], p.313; Cox, “The Literature of the Sabbath Question”, [A Literatura da Questão do Sábado], vol. 2, pp. 201-202.

NORUEGA
Então, também, no “Catecismo” que foi usado durante o século XIV, o mandamento do sábado é lido assim; “Não te esquecerás de guardar o sétimo dia.” Isto é citado de “Documents and Studies Concerning the History of the Lutheran Catechism in the Nordish Churches” [Documentos e Estudos Sobre a História do Catecismo Luterano nas Igrejas Nórdicas] p.89.

“Também os sacerdotes fizeram com que o povo guardasse os sábados como domingos.” “Theological Periodicals for the Evangelical Lutheran Church in Norway” [Periódicos Teológicos para a Igreja Evangélica Luterana na Noruega], Vol.1, p.184 Oslo.

INGLATERRA, HOLANDA, BOÊMIA
“Nós escrevemos sobre os sabatistas na Boêmia, Transilvânia, Inglaterra e Holanda entre 1250 e 1600 d.C.” Truth Triumphant [Verdade Triunfante], Wilkinson, p. 309.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Quinto Século d.C.

BOÊMIA
“Erasmus testemunha que até cerca de 1500, esses boêmios não apenas guardavam o sétimo dia escrupulosamente, mas também eram chamados de sabatistas. Cox, “The Literature of the Sabbath Question” [A Literatura da Questão do Sábado], Vol.2, pp. 201, 202 “Truth Triumphant” [Verdade Triunfante], p.264.

NORUEGA
(Conselho da Igreja realizado em Bergin, 22 de agosto de 1435). “O primeiro assunto dizia respeito a santificar o sábado. Chegou à terra do arcebispo que pessoas em diferentes lugares do reino se aventuraram a santificar o sábado. É estritamente proibido – afirma-se – na Lei da Igreja, que alguém guarde ou adote o sábado, fora daqueles dias que o papa, o arcebispo ou os bispos designarem.” “The History of the Norwegian Church under Catholicism” [A História da Igreja Norueguesa sob o Catolicismo], R. Keyser, Vol.II, pág. 488. Oslo: 1858.

NORUEGA, 1435 (Conselho Provincial Católico em Bergin). “Fomos informados de que algumas pessoas em diferentes distritos do reino adotaram e observaram a guarda do sábado. É severamente proibido – no cânon da santa igreja – todos e cada um observar dias, que não sejam aqueles que o santo Papa, arcebispo ou os bispos ordenam. A guarda do sábado não deve, sob nenhuma circunstância, ser permitida a partir de agora além do que o cânon da igreja ordena. Portanto, aconselhamos todos os amigos de Deus em toda a Noruega que desejam ser obedientes à santa igreja para deixar de lado este mal de guardar o sábado; e o resto nós proibimos, sob pena de severa punição da igreja, de santificar o sábado. Dip. Norveg., 7, 397.

NORUEGA, 1436
(Conferência da Igreja em Oslo) “É proibido, sob a mesma pena, santificar o sábado, abstendo-se do trabalho.” História da Igreja Norueguesa, p.401.

FRANÇA – Valdenses
“Luís XII, rei da França (1498-1515), sendo informado pelos inimigos dos valdenses que habitavam uma parte da província de Province, que vários crimes hediondos foram atribuídos a eles, enviou o Mestre de Pedidos e um certo médico da Sorbonne, para fazer inquérito sobre o assunto. Ao retornar, eles relataram que haviam visitado todas as paróquias, mas não encontraram vestígios dos crimes pelos quais foram acusados. Pelo contrário, eles guardaram o dia de sábado, observaram a ordenança do batismo, de acordo com a igreja primitiva, instruía seus filhos nos artigos da fé cristã e nos mandamentos de Deus. O rei, tendo ouvido o relatório de seus comissários, disse com juramento, que eram homens melhores do que ele ou seu povo.” “History of the Christian Church” [História da Igreja Cristã], Vol.II, pp. 71, 72, terceira edição.

ÍNDIA
“Separados do mundo ocidental por mil anos, eles eram naturalmente ignorantes de muitas novidades introduzidas pelos concílios e decretos de Latrão. ‘Somos cristãos, e não idólatras’, foi sua expressiva resposta quando solicitados a prestar homenagem à imagem da Virgem Maria.”


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Sexto Século d.C.

INGLATERRA
“No reinado de Elizabeth, ocorreu a muitos pensadores conscienciosos e independentes (como já havia acontecido com alguns protestantes na Boêmia) que o quarto mandamento exigia deles a observância, não do primeiro, mas do ‘sétimo’ dia especificado da semana.” “Chambers' Cyclopaedia”, artigo “Sabbath” [Sabá], Vol. 8, pág. 462, 1537.

RÚSSIA (Conselho, Moscou, 1593)
“Os acusados ​​[guardadores do sábado] foram convocados; eles reconheceram abertamente a nova fé e a defenderam. Os mais eminentes deles, o secretário de estado, Kuritzyn, Ivan Maximow, Kassian, arquimandrita do Monastério da Fúria de Novgorod, foram condenados à morte e queimados publicamente em jaulas, em Moscou; 17 de dezembro de 1503.” H.Sternberfi, “Geschichte der Juden” [História dos Judeus] (Leipsig, 1873), p. 117-122.

SUÉCIA
“Este zelo pela guarda do sábado continuou por muito tempo: até mesmo pequenas coisas que poderiam fortalecer a prática de guardar o sábado eram punidas.” Bishop Anjou, Svenska Kirkans Historia após Motetthiers, Upsala.

FAMÍLIA DE LICHENSTEIN
(propriedades na Áustria, Boêmia, Moróvia, Hungria. Lichenstein, no Vale do Reno, não era seu país até o final do século VII). “Os sabatistas ensinam que o sábado externo, ou seja, o sábado, ainda deve ser observado. Eles dizem que o domingo é uma invenção do papa.” “Refutation of Sabbath” [Refutação de Sabá], por Wolfgang Capito, publicado em 1599.

BOÊMIA (a irmandade boêmia)
O Dr. R. Cox diz: “Descubro de uma passagem em Erasmo que no período inicial da Reforma, quando ele escreveu, havia sabatistas na Boêmia, que não apenas guardavam o sétimo dia, mas diziam ser… escrupulosos em descansar nele.” “Literature of the Sabbath Question” [Literatura da Questão do Sábado], Cox, vol. II, pp. 201, 202.

LISTA DE IGREJAS DE HISTORIADORES (Século XVI)
“Os sabatistas, assim chamados porque rejeitam a observância do dia do Senhor do modo não ordenado nas Escrituras, consideram o sábado sozinho como santo, pois Deus descansou naquele dia e ordenou santificá-lo e descansar nele”. A. Ross.

ALEMANHA
-Dr. Esk (enquanto refutando os reformadores); “No entanto, a igreja transferiu a observância do sábado para o domingo em virtude de seu próprio poder, sem a Escritura.” “Enchiridion” do Dr. Esk, 1533, p. 78, 79.

PRÍNCIPES DE LICHTENSTEIN (Europa)
Por volta de 1520, muitos destes guardadores do Sábado encontraram abrigo na propriedade do Senhor Leonhardt de Lichtensein, que defendia a observância do verdadeiro Sábado.” J.N.Andrews, History of the Sabbath (História do Sábado), p. 649, ed.

INDIA
“O famoso jesuíta, Francisco Xavier, convocou a Inquisição, que foi estabelecida em Goa, na Índia, em 1560, para verificar a ‘maldade judaica’ (observação do sábado).” Adeney, “The Greek and Eastern Churches” [As Igrejas Gregas e Orientais], p.527, 528.

NORUEGA-1544
“Alguns de vocês, ao contrário do aviso, guardam o sábado. Vocês devem ser severamente punidos. Quem for encontrado guardando o sábado, deve pagar uma multa de dez marcos.” “History of King Christian the Third” [História do Rei Cristiano Terceiro], Niels Krag e S. Stephanius.

ÁUSTRIA
“Agora existe sabatistas na Áustria.” Lutero, “Lectures on Genesis” [Palestras sobre o Gênesis] d.C. 1523-27.

ABISSÍNIA d.C. 1534
(Legado Abissínio na corte de Lisboa). “Não é, portanto, em imitação aos judeus, mas em obediência a Cristo e seus santos apóstolos, que observamos o dia.” “Church History of Ethiopia [História da Igreja da Etiópia]” de Gedde, p. 87, 8.

DR. MARTINHO LUTERO
“Deus abençoou o sábado e o santificou para Si mesmo. Deus quis que este mandamento concernente ao sábado permanecesse. Ele desejou que no sétimo dia a palavra fosse pregada.” “Commentary on Genesis” [Comentário sobre o Gênesis], Vol.1, pp.138-140.

BATISTAS
“Alguns sofreram tortura porque não queriam descansar quando outros guardavam o domingo, pois declararam ser o feriado e a lei do Anticristo.” Sebastian Frank (d.C. 1536)

FINLÂNDIA – 6 de dezembro de 1554
(Rei Gustavus Vasa I, da carta da Suécia ao povo da Finlândia). “Algum tempo atrás, ouvimos que algumas pessoas na Finlândia cometeram um grande erro e observaram o sétimo dia, chamado sábado.” State Library at Helsingfors, Reichsregister, Vom J., 1554, Teil BB leaf 1120, p.175-180a.

SUÍÇA
“A observância do sábado é parte da lei moral. Tem sido santificado desde o princípio do mundo.” Ref. O notável escritor suíço, R Hospinian, 1592.

HOLANDA E ALEMANHA
Bárbara de Thiers, que foi executada em 1529, declarou: “Deus nos ordenou que descansássemos no sétimo dia.” Outra mártir, Christina Tolingerin, é mencionada assim: “A respeito dos dias santos e domingos, ela disse: ‘Em seis dias o Senhor fez o mundo, no sétimo dia Ele descansou. Os outros dias santos foram instituídos por papas, cardeais e arcebispos.’” Martirológio das Igrejas de Cristo, comumente chamadas de Batistas, durante a era da Reforma, do holandês de TJ Van Bright, Londres, 1850,1, pp.113-4.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Sétimo Século d.C.

INGLATERRA-1618
“Por fim, por lecionar apenas cinco dias na semana e descansar no sábado, ela foi levada para a nova prisão em Maiden Lane, um local então designado para a contenção de várias outras pessoas de opiniões diferentes da Igreja da Inglaterra. A sra. Traske ficou quinze ou dezesseis anos como prisioneira por sua opinião sobre o sábado. “Heresiography” [Heresiografia] de Pagitt. p.196.

INGLATERRA-1668
“Aqui na Inglaterra há cerca de nove ou dez igrejas que guardam o sábado, além de muitos discípulos dispersos, que têm preservado eminentemente.” Cartas de Stennet, 1668 e 1670. Cox, Sab.,1, 268.

HUNGRIA, RUMÂNIA
“Mas como eles rejeitaram o domingo e descansaram no sábado, o príncipe Sigmond Bathory ordenou sua perseguição. Pechi avançou para a posição de chanceler do estado e o próximo na linha de sucessão ao trono da Transilvânia. Ele estudou a Bíblia e compôs vários hinos, principalmente em honra do sábado. Pechi foi preso e morreu em 1640.”

SUÉCIA E FINLÂNDIA
“Podemos rastrear essas opiniões em quase toda a extensão da Suécia daquele dia – da Finlândia e do norte da Suécia.” No distrito de Upsala, os fazendeiros guardavam o sábado no lugar do domingo. “Por volta do ano de 1625, essa tendência religiosa tornou-se tão pronunciada nesses países que não apenas um grande número de pessoas comuns começou a guardar o sábado como dia de descanso, mas também muitos padres fizeram o mesmo.” “History of the Swedish Church” [História da Igreja Sueca], Vol.I, p.256.

IGREJA RUSSA DE MUSCOVIT
“Eles solenizam o sábado (o antigo sábado). Samuel Purchase- “His Pilgrims” [Seus peregrinos] Vol. I, p. 350.

ÍNDIA (jacobitas)-1625
“Eles santificaram o sábado. Eles têm serviço solene aos sábados.” “Pilgrimmes” [Peregrinos], Parte 2, p.1269.

AMÉRICA-1664
“Stephen Mumford, o primeiro observador do sábado na América veio de Londres em 1664.” “History of the Seventh-day Baptist” [História do Batista do Sétimo Dia] Conf. Geral por Jas Bailey , pp.

AMÉRICA-1671 (Baptistas do Sétimo Dia)
“Separou-se da Igreja Batista para guardar o sábado.” Ver “Bailey's History” [História de Bailey], pp. 9,10.

INGLATERRA-John Milton
“Será certamente muito mais seguro observar o sétimo dia, de acordo com o mandamento expresso de Deus, do que na autoridade de mera conjectura humana para adotar o primeiro.” Sab. Lit. 2, 46-54.

INGLATERRA
“Após a publicação do ‘Book of Sports' [Livro dos Esportes] em 1618, uma violenta controvérsia surgiu entre os teólogos ingleses sobre dois pontos: primeiro, se o sábado do quarto mandamento estava em vigor; e, segundo, em que base o primeiro dia da semana tinha o direito de ser observado como ‘o sábado’.” “Haydn's Dictionary of Dates” [Dicionário de Datas de Haydn], art. “Sabbatarians” [Sabatistas]. p.602.

ETIÓPIA-1604
Os jesuítas tentaram induzir a igreja abissínia a aceitar o catolicismo romano. Eles influenciaram o rei Zadenghel a propor a submissão ao papado (1604 d.C.). “Proibindo todos os seus súditos, sob penalidades severas, de observar o sábado por mais tempo.” “Church History of Ethiopia” [História da Igreja da Etiópia] de Gedde. p. 311, também “Decline and Fall” [Declínio e queda] de Gibbon, cap. 47.

BOÊMIA, MORAVIA, SUÍÇA, ALEMANHA
“um dos conselheiros e senhores da corte era John Gerendi, chefe dos sabatistas, um povo que não guardava o domingo, mas o sábado.” Lamy, “The History of Socinianism” [A História do Socinianismo], pág. 60.

IMPRESSÃO TELEGRÁFICA, NAPIER
A inscrição no monumento sobre o túmulo do Dr. Peter Chamberlain, médico do rei James e da rainha Anne, rei Charles I e rainha Katherine, diz que o Dr. Chamberlain era “um cristão que guardava o mandamento de Deus e a fé de Jesus, sendo batizado por volta do ano de 1648 e guardando o sábado no sétimo dia por mais de trinta e dois anos”.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Oitavo Século d.C.

ABISSÍNIA
“Os jacobitas se reuniam no dia de sábado, antes do dia domical, no templo, e guardavam esse dia, assim como os abissínios, como vimos na confissão de fé do rei etíope Cláudio.” Abundacnus, “Historia Jacobatarum” p.118-9 (século 18)

ROMÊNIA, 1760 (e o que é hoje) IUGOSLÁVIA, TCHECOSLOVÁQUIA
“O decreto de tolerância de José II não se aplicava aos sabatistas, alguns dos quais novamente perderam todas as suas posses.” Jahrgang 2, 254

“Sacerdotes católicos auxiliados por soldados forçando-os a aceitar o romanismo nominalmente e obrigando o restante a trabalhar no sábado e a frequentar a igreja no domingo. Esses eram os métodos empregados por duzentos e cinquenta anos para converter os sabatistas.

ALEMANHA-Tennhardt de Nuremberg
“Ele se apega estritamente à doutrina do sábado, porque é um dos dez mandamentos.” “Leban und Wirken” de Bengel, Burk, p.579.

Ele mesmo diz: “Não pode ser demonstrado que o domingo tomou o lugar do sábado (P.366). O Senhor Deus santificou o último dia da semana. O anticristo, por outro lado, designou o primeiro dia da semana”. Ki Auszug aus Tennhardt's “Schriften”, P.49 (impresso em 1712)

BOÊMIA E MORAVIA (Hoje Tchecoslováquia).
Sua história de 1635 a 1867 é assim descrita por Adolf Dux: “A condição dos sabatistas era terrível. Seus livros e escritos tiveram que ser entregues ao Consistório de Karlsburg para se tornarem os despojos das chamas.” Aus Ungarn, pp. 289-291. Leipzig, 1850.

HOLANDA E ALEMANHA
“O Dr. Cornelius declarou sobre a Frísia Oriental que, quando os batistas eram numerosos, “os domingos e feriados não eram observados” (eles eram guardadores do sábado). Der Anteil Ostfrieslands e Ref. Muenster”, 1852, pp l29, 34.

MORAVIA-Count Zinzendorf
Em 1738, Zinzendorf escreveu sobre sua guarda do sábado assim: “Que eu tenho empregado o sábado para descanso por muitos anos, e nosso domingo para a proclamação do evangelho.” Budingsche Sammlung, Sec. 8, pág. 224. Leipzig, 1742.

AMÉRICA, 1741
-Irmandade de Morávia (depois que Zinzendorf chegou da Europa). “Como um exemplo especial, merece ser notado que ele está resolvido com a igreja em Belém a observar o sétimo dia como dia de descanso. Id., pp. 5, 1421, 1422.

AMÉRICA
Mas antes que Zinzendorf e os morávios em Belém começassem a observância do sábado e prosperassem, havia um pequeno grupo de observadores alemães do sábado na Pensilvânia. Veja “”History of Religious Denominations in the United States”, [História das Denominações Religiosas nos Estados Unidos] de Rupp, pp. 109-123.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Décimo Nono Século d.C.

RÚSSIA
“Mas a maioria mudou-se para a Crimeia e o Cáucaso, onde permanecem fiéis à sua doutrina, apesar da perseguição até o presente. O povo os chama de Subotniki, ou sabatistas”, Sternberg, “Geschichte der Juden in Polen” [História dos judeus na Polônia], p.124.

CHINA
“Nessa época, Hung proibia o uso de ópio, e até mesmo tabaco e todas as bebidas intoxicantes e o sábado era observado religiosamente.” “The Ti-Ping Revolution”, por Llin-Le e oficial entre eles, Vol. 1, pp.36-48, 84.

“O sétimo dia é mais religiosamente e estritamente observado. O sábado de Taiping é guardado em nosso sábado.” P. 319.

CHINA
“Os Taipings, quando perguntados por que observavam o sábado do sétimo dia, responderam que era, primeiro, porque a Bíblia o ensinava e, segundo, porque seus ancestrais o observavam como um dia de adoração.” “A Critical History of the Sabbath and the Sunday” [Uma História Crítica do Sábado e do Domingo].

ÍNDIA E PÉRSIA
“Além disso, eles mantêm a observância solene do culto cristão em todo o nosso Império, no sétimo dia.” “Christian Researches in Asia”, p.143.

DINAMARCA
“Esta agitação não foi sem efeito. O pastor MA Sommer começou a observar o sétimo dia e escreveu no jornal de sua igreja, “Indovet Kristendom” N.º 5, 1875 um artigo impressionante sobre o verdadeiro sábado”. Em uma carta ao Élder John G. Matteson, ele diz:

“Entre os batistas aqui na Dinamarca há uma grande agitação em relação ao mandamento do sábado. No entanto, sou provavelmente o único pregador na Dinamarca que está tão próximo dos adventistas e que por muitos anos proclamou a segunda vinda de Cristo.” “Advent Tidente”, maio de 1875.

SUÉCIA (Batistas)
“Vamos agora nos esforçar para mostrar que a santificação do sábado tem seu fundamento e sua origem em uma lei que o próprio Deus na criação estabeleceu para todo o mundo e, como conseqUência disso, é obrigatória para todos os homens em todas as épocas.” “Evangelisten” [O Evangelista]. Estocolmo, 30 de maio a 15 de agosto de 1863 (órgão da Igreja Batista Sueca).

AMÉRICA, 1845
“Assim vemos Dan. 7:25, cumprido, o chifre pequeno mudando ‘tempos e leis'. Portanto, parece-me que todos os que guardam o primeiro dia do sábado são guardadores do domingo do papa e violadores do sábado de Deus.” Ancião TM Preble, 13 de fevereiro de 1845.

AMÉRICA (Adventistas do Sétimo Dia)
Em 1844, os adventistas do sétimo dia surgiram e se espalharam por quase todo o mundo no final do século XIX. Seu nome é derivado de seus ensinamentos sobre o sábado do sétimo dia e o advento de Jesus. Em 1874 seu trabalho foi estabelecido na Europa, 1885 na Australásia, 1887 na África do Sul, 1888 na Ásia, 1888 na América do Sul. Os adventistas do sétimo dia guardam o mesmo sábado que Jesus e Seus seguidores guardavam. A sagrada Tocha da Verdade não foi extinta através dos longos séculos. Os adventistas estão trabalhando hoje em quase 1.000 idiomas da terra e têm mais de 27.000 igrejas. Mais de dez milhões de membros em todo o mundo dão as boas-vindas às sagradas horas do sábado.


Observância do Sábado Através dos Séculos – O Vigésimo Século d.C.

Congregacionalistas Americanos: não há nenhuma autoridade no Novo Testamento para a substituição do primeiro dia pelo sétimo; “A noção atual de que Cristo e Seus apóstolos substituíram autoritariamente o primeiro dia pelo sétimo, é absolutamente sem qualquer autoridade no Novo Testamento.” Dr. Lyman Abbott, na União Cristã, 26 de junho de 1890.

Igreja Anglicana: em nenhum lugar foi ordenado guardar o primeiro dia
“E onde é dito nas Escrituras que devemos guardar o primeiro dia? Somos ordenados a guardar o sétimo; mas em nenhum lugar somos ordenados a guardar o primeiro dia. A razão pela qual guardamos o primeiro dia da semana em vez do sétimo é pela mesma razão que observamos muitas outras coisas – não porque a Bíblia, mas porque a igreja ordenou [ordenou] isso”. Isaac Williams, Plain Sermons on the Catechism, vol. 1, pp 334, 336.

Igreja Anglicana/Episcopal: os católicos o mudaram
“Fizemos a mudança do sétimo dia para o primeiro dia, de sábado para domingo, sob a autoridade da Santa, Católica e Apostólica Igreja de Cristo.” Bispo Episcopal Symour, “Why we keep Sunday” [Por que guardamos o domingo].

Igreja Batista: o sabá de domingo não está nas escrituras
“Havia e há um mandamento para santificar o dia de sábado, mas esse dia de sabá não era no domingo. Pode-se dizer, no entanto, e com alguma exibição de trunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana, com todos os seus deveres, privilégios e sanções. Desejando sinceramente obter informações sobre este assunto, que estudei por muitos anos, pergunto: onde pode ser encontrado o registro de tal transação? Não no Novo Testamento; absolutamente não. Não há evidência bíblica da mudança da instituição do sábado do sétimo para o primeiro dia da semana…

“Gostaria de dizer que esta questão do sábado, neste aspecto, é a questão mais grave e intrigante relacionada com as instituições cristãs que atualmente reclama a atenção do povo cristão; e a única razão pela qual não é um elemento mais perturbador no pensamento cristão e na discussão religiosa é porque o mundo cristão estabeleceu conteúdo na convicção de que de alguma forma uma transferência ocorreu no início da história cristã.

“Para mim, parece inexplicável que Jesus, durante três anos de discussão com Seus discípulos, muitas vezes conversando com eles sobre a questão do sábado, discutindo-o em alguns de seus vários aspectos, libertando-o de suas falsas glosas [das tradições judaicas], nunca aludiu a qualquer transferência do dia; também, que durante quarenta dias de Sua vida de ressurreição, tal coisa não foi sugerida. Nem, tanto quanto sabemos, o Espírito, que foi dado para trazer à sua lembrança todas as coisas que Ele tinha lhes dito, tratem desta questão. Nem ainda os apóstolos inspirados, ao pregar o evangelho, fundar igrejas, aconselhar e instruir as que foram fundadas, discutiram ou abordaram o assunto.

“Claro, eu sei muito bem que o domingo entrou em uso no início da história cristã como um dia religioso, como aprendemos com os pais cristãos e outras fontes. Mas é uma pena que ele venha marcado com a marca do paganismo e batizado com o nome de um deus sol, quando adotado e sancionado pela apostasia papal, e entregue como legado sagrado ao protestantismo!” Dr. Edward Hiscox, autor de “The Baptist Manual” [O Manual Batista]. De uma cópia fotostática de uma declaração autenticada pelo Dr. Hiscox.

“Nunca houve qualquer mudança formal ou autoritária do sábado judaico do sétimo dia para a observância cristã do primeiro dia.” William Owen Carver, “The Lord's Day in One Day” [O Dia do Senhor em Um Dia] p.49.

Igreja da Inglaterra: não há nenhuma garantia das escrituras para a mudança do sabá de sábado para domingo
“Nem ele (Jesus), ou seus discípulos, ordenaram outro sábado no lugar deste, como se tivessem a intenção apenas de mudar o dia; e transferir esta honra para algum outro tempo. Sua doutrina e sua prática são diretamente contrárias, a uma fantasia tão nova. É verdade que, em algum período de tempo, a Igreja, em homenagem à sua ressurreição, separou aquele dia em que ele ressuscitou, para exercícios sagrados: mas isso por sua própria autoridade, e sem garantia de cima, de que podemos ouvir; mais do que a garantia geral que Deus deu à sua Igreja, de que todas as coisas nela sejam feitas decentemente e em ordem conveniente. Dr. Peter Heylyn da Igreja da Inglaterra, citado em “History of the Sabbath” [História do Sábado] , Pt. 2, Ch.2, p7.

Igreja Congregacionalista: o sábado cristão [domingo] não está nas Escrituras
“O sábado cristão [domingo] não está nas Escrituras, e não foi pela igreja primitiva [cristã] chamada sábado”. Timothy Dwight, “Theology” [Teologia], sermão 107, 1818 ed., Vol. IV, p49 [Dwight (1752-1817) foi presidente da Yale University de 1795-1817].

Discípulos de Cristo: é tudo fábula da carochinha falar sobre a ‘mudança do sábado
“Se ele [os Dez Mandamentos] ainda existe, vamos observá-lo… E se não existe, vamos abandonar uma falsa observância de outro dia por ele. ‘Mas’, dizem alguns, ‘foi mudado do sétimo para o primeiro dia.’ Onde? Quando? E por quem? – Não, nunca foi mudado, nem poderia ser, a menos que a criação fosse realizada novamente: pela razão designada [em Gênesis 2:1-3] deve ser mudado antes da observância ou quanto ao motivo, pode ser mudado. É tudo fábula da carochinha falar da ‘mudança do sábado’ do sétimo para o primeiro dia. Se foi mudado, foi aquele personagem augusto que mudou os tempos e leis ex officio, -acho que o nome dele é “Doutor Anticristo”. Alexander Campbell, “The Christian Baptist”, 2 de fevereiro de 1824, vol 1, nº 7.

Igreja Episcopal:
“O mandamento da Bíblia diz que no sétimo dia você deve descansar. Isso é, no sábado. Em nenhum lugar da Bíblia está estabelecido que a adoração deve ser feita no domingo.” Phillip Carrington, citado no Toronto Daily Star, 26 de outubro de 1949 [Carrington (1892-), arcebispo anglicano de Quebec, falou o avove em uma mensagem sobre esse assunto entregue a uma assembleia lotada de clérigos. Foi amplamente divulgado na época na mídia de notícias].

Igreja Luterana: eles erram ao ensinar o sabá de domingo
Mas eles erram ao ensinar que o domingo tomou o lugar do sábado do Antigo Testamento e, portanto, deve ser guardado como o sétimo dia teve que ser guardado pelos filhos de Israel… Essas igrejas erram no ensino, pois a escritura de maneira alguma ordenou o primeiro dia da semana no lugar do sábado. Simplesmente não existe nenhuma lei no Novo Testamento para esse efeito.” John Theodore Mueller, Sabbath or Sunday [Sábado ou Domingo], pp. 15, 16.

“Vimos como gradualmente a impressão do sábado judaico desapareceu da mente da igreja cristã e quão completamente o novo pensamento subjacente à observância do primeiro dia tomou posse da igreja. Vimos que os cristãos dos três primeiros séculos nunca confundiram um com o outro, mas por um tempo celebraram ambos.” The Sunday Problem [O Problema do Domingo], um livro de estudo da Igreja Luterana (1923) p.36.

“Eles [os católicos romanos] alegam a mudança do sábado para o dia do Senhor, como parece, ao Decálogo [os dez mandamentos]; o poder da Igreja é muito grande, porque dispensou o preceito do Decálogo”. A Confissão de Augsburg, 1530 a.C. (Luterana), parte 2, art. 7, em Philip Schaff, os Credos do Cristianismo, 4.ª Edição, vol 3, p.64 [esta importante declaração foi feita pelos luteranos e escrita por Melanchthon, apenas treze anos depois de Lutero pregar suas teses na porta e começar a Reforma].

“Eles [os católicos romanos] referem-se ao dia de sábado, como tendo sido mudado para o dia do Senhor, ao contrário do Decálogo, como parece. Tampouco há qualquer exemplo de que eles façam mais do que a mudança do Dia do Senhor. Ótimo, dizem eles, é o poder da Igreja, uma vez que dispensou um dos Dez mandamentos!” “Augsburg Confession of Faith” [Confissão de Fé de Augsburgo], art. 28; escrito por Melanchthon e aprovado por Martinho Lutero, 1530; conforme publicado no “The Book of Concord of the Evangelical Lutheran Church Henry Jacobs” [Livro de Concórdia da Igreja Evangélica Luterana Henry Jacobs], editor (1911), p.63.

Igreja Metodista: Jesus não aboliu a lei moral – não há nenhum mandamento para santificar o primeiro dia
A lei moral contida nos Dez Mandamentos e imposta pelos profetas, Ele Jesus não tirou. Não era o desígnio de Sua vinda revogar qualquer parte disso. Esta é uma lei que nunca pode ser quebrada… Cada parte desta lei deve permanecer em vigor sobre toda a humanidade e em todas as épocas; como não dependendo do tempo ou lugar, ou quaisquer outras circunstâncias passíveis de mudança, mas da natureza do homem e sua relação imutável entre si.” João Wesley, “Sermons on Multiple Occasions” [Sermões em Múltiplas Ocasiões], Vol.1, No. 25.

“É verdade que não há nenhum mandamento positivo para o batismo infantil. Nem há nenhum para santificar o primeiro dia da semana. Muitos acreditam que Cristo mudou o sábado. Mas, por Suas próprias palavras, vemos que Ele não veio para tal propósito. Aqueles que acreditam que Jesus mudou o sábado, se baseiam apenas em uma suposição.” Amos Binney, Theological Compendium, edição de 1902, pp 180-181, 171 [Binney (1802-1878), ministro metodista e presbítero presidente, cujo Compêndio foi publicado por quarenta anos em muitas línguas, também escreveu um Comentário Metodista do Novo Testamento].

“Pegue a questão do domingo. Há indicações no novo testamento de como a igreja passou a manter o primeiro dia da semana como seu dia de adoração, mas não há nenhuma passagem dizendo aos cristãos para guardar esse dia ou transferir o sábado judaico para esse dia.” Harris Franklin Rall, “Christian Advocate”, 2 de julho de 1942 pg. 26.

Moody Bible Institute: “A guarda do sábado precede o Sinai
“Acredito honestamente que este mandamento [o mandamento do sábado] é tão obrigatório hoje como sempre foi. Conversei com homens que disseram que ele foi revogado [abolido], mas eles nunca foram capazes de apontar para qualquer lugar na Bíblia, onde Deus o revogou. Quando Cristo estava na terra, Ele não fez nada para colocá-lo de lado; Ele o libertou das marcas sob as quais os escribas e fariseus o haviam colocado e deu a ele seu verdadeiro lugar. “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado.” [Marcos 2:27]. É tão praticável e necessário para os homens hoje como sempre foi – na verdade, mais do que nunca, porque vivemos em uma era tão intensa.

“O sábado [do sétimo dia] era obrigatório no Éden e tem estado em vigor desde então. Este quarto mandamento [Êxodo 20:8-11] começa com a palavra ‘lembra-te’, mostrando que o sábado já existia quando Deus escreveu a lei nas tábuas de pedra no Sinai. Como os homens podem afirmar que este único mandamento foi abolido quando eles admitem que os outros nove ainda são válidos? Dwight.L. Moody, Weighed and Wanting, 1898, pp. 46 -47 [DL Moody, (1837-1899) foi o evangelista mais famoso de seu tempo e o fundador do Moody Bible Institute].

“Este quarto mandamento não é um mandamento para um lugar, ou um tempo, mas para todos os lugares e tempos.” DL Moody, em São Francisco, 1.º de janeiro de 1881.

Igreja Presbiteriana: o domingo manteve os gentios felizes
“Sendo o domingo o primeiro dia em que os gentios adoravam solenemente aquele planeta e o chamavam de domingo, em parte por sua influência naquele dia especialmente, e em parte em relação ao seu corpo divino (como o concebiam), os cristãos julgaram adequado manter o mesmo dia e o mesmo nome dele, para que não pareçam descuidadamente rabugentos e, dessa forma, estorvem a conversão dos gentios e tragam um preconceito maior que, de outra forma, poderia ser considerado contra o evangelho” TM Morer, Dialogues on the Lord's Day

Igreja Católica Romana: não existe tal lei na Bíblia
“Em nenhum lugar da Bíblia encontramos que Jesus ou os apóstolos ordenaram que o sábado fosse mudado de sábado para domingo. Temos o mandamento de Deus dado a Moisés para santificar o dia de sábado, isto é, o sétimo dia da semana, Sábado. Hoje, a maioria dos cristãos guarda o domingo porque nos foi revelado pela igreja [romana] fora da Bíblia.” “Catholic Virginian”, 3 de outubro de 1947.

“Você pode ler a Bíblia de Gênesis a Apocalipse e não encontrará uma única linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras reforçam a observância religiosa do sábado, um dia que nunca santificamos.” James Cardinal Gibbons, The Faith of Our Fathers (1917 ed.), pp.72,73.

“Se os protestantes seguissem a Bíblia, eles deveriam adorar a Deus no sábado. Ao guardar o domingo, eles estão seguindo uma lei da Igreja Católica.” Albert Smith, chanceler da Arquidiocese de Baltimore, respondendo pelo cardeal em uma carta de 10 de fevereiro de 1920.

Pergunta: “Você não tem qualquer outra maneira de provar que a Igreja tem poder para instituir festivais de preceito?”

Resposta: “Se ela não tivesse tal poder, ela não poderia ter feito aquilo em que todos os religiosos modernos concordam com ela; ela não poderia ter substituído a observância do domingo, o primeiro dia da semana, pela observância do sábado, o sétimo dia, uma mudança para a qual não há autoridade nas Escrituras” Stephen Keenan, “A Doctrinal Catechism”, 3.ª ed. pág. 174.

Pergunta: “Como você prova que a Igreja tem poder para ordenar festas e feriados?”

Resposta: “Pelo próprio ato de mudar o sábado para o domingo, o que os protestantes permitem; outras festas ordenadas pela mesma Igreja”. Henry Tuberville, “An Abridgment of the Christian Doctrine” [Um Resumo da Doutrina Cristã] (aprovação de 1833), p.58 (A mesma declaração no Manual de Doutrina Cristã, ed. por Daniel Ferris [1916 ed.], p.67).

“A Igreja Católica… por virtude de sua missão divina, mudou o dia de sábado para domingo.” The Catholic Mirror, órgão oficial do Cardeal Gibbons, 23 de setembro de 1893.

“1. O sábado é o 7º dia de acordo com a Bíblia e os 10 Mandamentos?”
“Eu respondo que sim.

“2. O domingo é o primeiro dia da semana e a Igreja trocou o 7.º dia, sábado, por domingo, o 1.º dia?
“Respondo que sim.

“3. Cristo mudou o dia?
“Eu respondo que não!

Atenciosamente, “J. Cardinal Gibbons” Carta de autógrafo de Gibbons.

Alguns teólogos sustentaram que Deus também determinou diretamente o domingo como o dia de adoração na NOVA LEI, que ele mesmo substituiu explicitamente o domingo pelo sábado. Mas esta teoria é totalmente abandonada. Agora é comumente aceito que Deus simplesmente deu à Sua igreja o poder de separar qualquer dia ou dias que ela considerasse adequados como dias santos. A igreja escolheu o domingo, o primeiro dia da semana e com o passar do tempo acrescentou outros dias como dias santos.” John Laux, “A Course in Religion for Catholic High Schools and Academies” [Um Curso sobre Religião para Escolas de Ensino Médio Católicas e Academias”, 1936, vol.1 p.51.

Pergunta: “Qual é o dia de sabá?”
Resposta: “Sábado é o dia do sabá.”
Pergunta: “Por que observamos o domingo em vez do sábado?”
Resposta: “Observamos o domingo em vez do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo.” Peter Geiermann, The Convert's Catechism of Catholic Doctrine (1946 ed.), p.50. Geiermann recebeu a “bênção apostólica” do Papa Pio X sobre seus trabalhos, 25 de janeiro de 1910.

“A Igreja mudou a observância do sábado para o domingo por direito da autoridade divina e infalível dada a ela por seu Fundador, Jesus Cristo. O protestante, alegando que a Bíblia é o único guia de fé, não tem justificativa para observar o domingo. Neste assunto, o adventista do sétimo dia é o único protestante consistente. The Catholic Universe Bulletin, 14 de agosto de 1942, p.4.

“A observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles prestam, apesar de si mesmos, à autoridade da Igreja [Católica].” Monsenhor Louis Segur, “Plain Talk About the Protestantism of Today” [Conversa Franca Sobre o Protestantismo de Hoje], (1868), p. 213.


Artigo em inglês: Sabbath Keepers Throughout History


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Deus que abençoe e obrigado por compartilhar o conteúdo acima : )

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