Mas muitos que são primeiros serão últimos, e os últimos, primeiros. –Marcos 10:31
Mateus 20:1-8, Porque o reino do céu é semelhante a um homem que é um chefe de família, que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. (2) E, tendo acordado com os trabalhadores um denário por dia, mandou-os para a sua vinha. (3) E ele saindo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos no mercado, (4) e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram pelo caminho. (5) Ele saindo outra vez, cerca da hora sexta e da nona, fez da mesma forma. (6) E, ele saindo cerca da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e disse-lhes: Por que estais ociosos todo o dia? (7) Eles disseram-lhe: Porque nenhum homem nos contratou. Ele disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e tudo quanto for justo, vós recebereis. (8) Assim, vindo a tarde, o senhor da vinha disse ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros.
- De manhã cedo = Nação Judaica
- Hora terceira = a Igreja Cristã primitiva
- Hora sexta = a Grande Reforma
- Hora nona = a igreja Adventista do Sétimo Dia
- Hora undécima = a Igreja Remanescente do Sétimo Dia
Agora observe que o Senhor compartilha como cada uma dessas igrejas recebeu sua recompensa.
Mateus 20:9-16, E, vindo os que foram cerca da hora undécima, receberam cada homem um denário. (10) Vindo, então, os primeiros, eles pensaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo recebeu cada homem um denário. (11) E, recebendo-o, murmuravam contra o dono da casa, (12) dizendo: Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os fizestes iguais a nós, que suportamos o fardo e o calor do dia. (13) Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, eu não te faço injustiça; tu não combinastes comigo um denário? (14) Toma o que é teu, e vai-te pelo caminho; eu quero dar a este último tanto como a ti. (15) Não me é lícito fazer o que eu quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom? (16) Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros os últimos; porque muitos são chamados, mas poucos os escolhidos.
Não colocarei os e-mails, vídeos ou declarações públicas feitas contra mim e muitos outros no movimento Remanescente do Sétimo Dia há muito profetizado que continuam a compartilhar a verdade presente para estes últimos dias, na esperança de que os culpados realmente se arrependam e se preparem para a vinda do Senhor.
Observe, porém, outra profecia feita aqui por Jesus Cristo que somente o povo remanescente obediente pode ver, abraçar, entender ou até mesmo participar quando o Senhor permitir. O movimento obediente do Remanescente do Sétimo Dia que foi abençoado pelo Senhor nestes últimos dias logo receberão a bênção eterna final e mais surpreendente antes que qualquer um nas horas anteriores possa ou poderia participar, exatamente como profetizado. Mas, infelizmente, como a escrita já está na parede devido a estarmos tão próximos do fim, somos perseguidos de muitas maneiras por aqueles que estão nas horas anteriores da igreja. Que assim seja, pois a profecia não pode ser alterada e o povo de Deus permanecerá firme.
Jesus disse em Mateus 20:16, “Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros os últimos; porque muitos são chamados, mas poucos os escolhidos.”
- “os últimos” = o remanescente que compõe o número do grupo de Gideão (144.000). Eles são os primeiros a receber o derramamento da chuva serôdia e até se tornam as ‘primícias’, conforme profetizado em Apocalipse 14:4, que diz o seguinte sobre os 144.000: “Estes são aqueles que não foram contaminados com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que Ele vá. Estes foram redimidos dentre os homens, sendo as primícias para Deus e para o Cordeiro.”
O povo de Deus no movimento obediente do Remanescente do Sétimo Dia é conhecido pelo Senhor como aqueles que se recusam a ecoar as muitas heresias das igrejas de hoje que são uma com o homem do pecado em Roma, que força todas elas a forçar a teologia pagã em todas as igrejas, incluindo a igreja Adventista do Sétimo Dia. Além disso, as pessoas no movimento obediente do Remanescente do Sétimo Dia também se recusam a se unir desigualmente com a primeira besta (Vaticano) ou a segunda besta (EUA) do Apocalipse, de modo a promover o pecado e a mentira como norma, acima da santidade e da verdade do Deus de toda a criação.
- TODAS as igrejas agora pagam o dízimo à primeira besta em Roma. Veja esta postagem que confirma isso como um fato documentado.
- Veja esta página que com muitos artigos e um estudo aprofundado de que TODAS as igrejas se uniram à segunda besta para criar uma imagem da primeira besta usando seus muitos contratos governamentais 501c3 individuais exatamente como profetizado.
Abaixo está a razão profetizada pela qual alguns (não todos) dos queridos Adventistas do Sétimo Dia e a maioria de seus pastores estão muito zangados com o povo obediente de Deus no movimento do Remanescente do Sétimo Dia, que saiu na hora undécima para fazer o trabalho de declarar a advertência final para toda a humanidade.
Para que os discípulos não perdessem de vista os princípios do evangelho, Cristo lhes narrou uma parábola ilustrativa da maneira como Deus procede com Seus servos, e o espírito com que deseja que trabalhem para Ele. {PJ 216}
“O reino dos Céus”, disse Ele, “é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.” Mateus 20:1. Era costume que os homens que procuravam trabalho esperassem nas praças, e lá iam os empreiteiros procurar servos. O homem da parábola é apresentado como indo a diferentes horas contratar operários. Os assalariados nas primeiras horas concordaram em trabalhar por uma soma combinada; os assalariados mais tarde deixaram o seu salário à discrição do pai de família. {PJ 216}
“Aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros. E, chegando os que tinham ido perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada um; vindo, porém, os primeiros, cuidaram que haviam de receber mais; mas, do mesmo modo, receberam um dinheiro cada um.” Mateus 20:8-10. {PJ 216}
O procedimento do pai de família com os trabalhadores em sua vinha representa o de Deus com a família humana. É contrário aos costumes que prevalecem entre os homens. Nos negócios mundanos, a compensação é dada de acordo com o trabalho executado. O trabalhador espera que lhe seja pago somente aquilo que ganhou. Mas na parábola, Cristo estava ilustrando os princípios de Seu reino — um reino não deste mundo. Ele não é regido por qualquer norma humana. Diz o Senhor: “Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os Meus caminhos. … Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os Meus caminhos mais altos que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” Isaías 55:8,9. {PJ 216}
Na parábola, os primeiros obreiros concordaram em trabalhar por uma soma estipulada, e receberam a quantia especificada. Nada mais. Os assalariados mais tarde creram na promessa do mestre: “Dar-vos-ei o que for justo.” Mateus 20:4. Mostraram confiança nele, nada perguntando a respeito do salário. Confiaram em sua justiça e equidade. Foram recompensados, não de acordo com o que trabalharam, mas segundo a generosidade do pai de família. {PJ 217}
Assim deseja Deus que confiemos nEle, que justifica o ímpio. Seu galardão é dado, não proporcionalmente ao nosso mérito, mas conforme Seu propósito, “que fez em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Efésios 3:11. “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a Sua misericórdia, nos salvou.” Tito 3:5. E aos que nEle confiam fará “muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos”. Efésios 3:20. {PJ 217}
Não a soma do trabalho que executamos, nem seus resultados visíveis, mas o espírito com que o fazemos, é que o torna valioso para Deus. Os que foram à vinha à undécima hora, estavam gratos pela oportunidade de trabalhar. Seu coração estava cheio de gratidão àquele que os recebera; e quando no fim do dia o pai de família lhes pagou uma jornada completa, ficaram muito surpreendidos. Sabiam que não mereciam tal recompensa. E a bondade expressa no semblante de Seu amo encheu-os de júbilo. Jamais esqueceram a benignidade do patrão nem a generosa recompensa que receberam. Assim é com o pecador que, conhecendo sua indignidade, entrou na vinha do Mestre à undécima hora. Seu tempo de serviço parece tão curto, sente que não merece recompensa; porém, enche-se de alegria porque, sobretudo, Deus o aceitou. Labuta com espírito humilde e confiante, grato pelo privilégio de ser um coobreiro de Cristo. Deus Se deleita em honrar este espírito. {PJ 217}
O Senhor deseja que descansemos nEle sem pensar na medida do galardão. Quando Cristo habita na alma, o pensamento de remuneração não é supremo. Este não é o motivo impelente do nosso serviço. Verdade é que num sentido secundário devemos olhar à recompensa. Deus deseja que apreciemos as bênçãos prometidas; mas não que sejamos ávidos de remuneração, nem sintamos que para cada serviço devamos receber compensação. Não devemos estar tão ansiosos de obter o galardão, como de fazer o que é justo, independentemente de todo o lucro. O amor a Deus e a nossos semelhantes deve ser o nosso motivo. {PJ 217}
Esta parábola não desculpa os que ouvem o primeiro chamado para o trabalho, mas negligenciam entrar na vinha do Senhor. Quando o pai de família foi à praça à undécima hora, e encontrou homens desocupados, disse: “Por que estais ociosos todo o dia?” Mateus 20:6. A resposta foi: “Porque ninguém nos assalariou.” Mateus 20:7. Nenhum dos chamados mais tarde, estava ali de manhã. Não recusaram a chamada. Os que recusam e depois se arrependem, fazem bem em arrepender-se; mas não é seguro menosprezar o primeiro apelo da graça. {PJ 218}
Quando os trabalhadores da vinha receberam “um dinheiro cada um” (Mateus 20:9), os que haviam começado a trabalhar mais cedo, ficaram ofendidos. Não haviam labutado eles doze horas? arrazoaram entre si, e não era justo que recebessem mais do que os que trabalharam apenas uma hora na parte mais amena do dia? “Estes últimos trabalharam só uma hora”, disseram, “e tu os igualaste conosco, que suportamos a fadiga e a calma do dia.” Mateus 20:12. {PJ 218}
“Amigo”, retrucou o pai de família a um deles; “não te faço injustiça; não ajustaste tu comigo um dinheiro? Toma o que é teu e retira-te; eu quero dar a este derradeiro tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?” Mateus 20:13-15. {PJ 218}
“Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros, últimos, porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.” Mateus 20:16. {PJ 218}
Os primeiros trabalhadores da parábola representam os que, por causa de seus serviços reclamam preferência sobre os demais. Empreendem sua obra com o espírito de engrandecimento, e não empregam nela abnegação e sacrifício. Podem haver professado servir a Deus toda a sua vida; podem destacar-se em suportar dificuldades, privação e provas, e por isso pensam ter direito a grande remuneração. Pensam mais na recompensa que no privilégio de serem servos de Cristo. A seu parecer, suas labutas e sacrifícios conferem-lhes o direito de receber mais honras que os outros, e por não ser reconhecido esse direito, ficam ofendidos. Se tivessem trabalhado com espírito amável e confiante, continuariam a ser os primeiros; mas sua disposição queixosa e lamuriante é dessemelhante da de Cristo, e demonstra que são indignos de confiança. Revela seu desejo de exaltação própria, desconfiança de Deus, e espírito ambicioso e de inveja para com os irmãos. A bondade e a liberalidade do Senhor lhes é motivo de murmuração. Assim demonstram não ter afinidade com Deus. Não conhecem a alegria da cooperação com o Obreiro por excelência. {PJ 218}
Nada mais ofensivo há para Deus que este espírito acanhado, e que cuida só de si. Não pode Ele operar com os que manifestam tais predicados. São insensíveis à operação de Seu Espírito. {PJ 219}
Os judeus foram os primeiros a serem chamados para a vinha do Senhor; e por isso eram altivos e cheios de justiça própria. Cuidavam que seus longos anos de trabalho os titulavam para receber galardão maior do que os outros. Nada lhes foi mais exasperante do que uma insinuação de que os gentios deveriam ser admitidos aos mesmos privilégios que eles nas coisas de Deus. {PJ 219}
Cristo advertiu os discípulos que primeiro foram chamados a segui-Lo, a que não acariciassem o mesmo mal. Viu que o espírito de justiça própria seria a causa da debilidade e maldição da igreja. Os homens pensariam que poderiam fazer alguma coisa para obter lugar no reino dos Céus. Imaginariam que quando tivessem feito certos progressos o Senhor viria para auxiliá-los. Assim haveria abundância do próprio eu e pouco de Jesus. Muitos que houvessem progredido um pouco se jactariam e considerariam superiores a outros. Seriam ávidos de lisonjas, invejosos se não fossem tidos por mais importantes. Cristo procurou proteger Seus discípulos contra este perigo. {PJ 219}
Não é cabível o vangloriar-nos de algum mérito. “Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na Terra; porque destas coisas Me agrado, diz o Senhor.” Jeremias 9:23, 24. {PJ 219}
A recompensa não é pelas obras, para que ninguém se glorie, mas pela graça. “Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, porém crê nAquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.” Romanos 4:1-5. Portanto não há ocasião de alguém se gloriar sobre outro, ou de murmurar. Ninguém é mais privilegiado do que outro, nem pode alguém reclamar o galardão como um direito. {PJ 219}
O primeiro e o último devem ser participantes do grande galardão eterno, e o primeiro deve dar alegremente as boas-vindas ao último. Aquele que inveja o galardão de outro, esquece que ele mesmo é salvo unicamente pela graça. A parábola dos trabalhadores reprova toda ambição e suspeita. O amor regozija-se na verdade, e não estabelece comparações invejosas. Quem possui amor, compara somente seu próprio caráter imperfeito com a amabilidade de Cristo. {PJ 220}
Esta parábola é uma advertência a todos os obreiros que, embora longos seus serviços, embora fartas as labutas, estão sem amor aos irmãos e sem humildade perante Deus. Não há religião na entronização do próprio eu. Aquele, cujo alvo é a glorificação própria, se encontrará destituído daquela graça que, somente, pode torná-lo eficiente no serviço de Cristo. Quando é tolerado o orgulho e a complacência própria, a obra é arruinada. {PJ 220}
Não é a duração do tempo que labutamos, mas a voluntariedade e fidelidade em nosso trabalho que o torna aceitável a Deus. É requerida uma renúncia completa do próprio eu em todo o nosso serviço. O menor dever feito com sinceridade e desinteresse é mais agradável a Deus que a maior obra quando manchada pelo egoísmo. Ele olha para ver quanto nutrimos do espírito de Cristo, e quanto nosso trabalho revela da semelhança de Cristo. Considera mais o amor e a fidelidade com que trabalhamos do que a quantidade que fazemos. {PJ 220}
Somente quando o egoísmo estiver morto, banida a contenda pela supremacia, o coração repleto de gratidão e o amor houver tornado fragrante a vida—somente então, Cristo nos está habitando na alma e somos reconhecidos como coobreiros de Deus. {PJ 220}
Por mais difícil que seja a labuta, os verdadeiros obreiros não a consideram fadiga. Estão prontos para gastarem-se e deixarem-se gastar; porém é uma obra prazenteira, feita de coração alegre. A alegria em Deus é expressa mediante Jesus Cristo. Sua alegria é a alegria proposta a Cristo: “Fazer a vontade dAquele que Me enviou e realizar a Sua obra.” João 4:34. São cooperadores do Senhor da glória. Este pensamento suaviza toda fadiga, robustece a vontade, fortalece o espírito para tudo que suceder. Trabalhando com coração isento de egoísmo, enobrecidos por serem participantes dos sofrimentos de Cristo, partilhando de Suas simpatias e colaborando com Ele em Sua obra, ajudam a intensificar a Sua alegria e a acrescentar honra e louvor ao Seu nome exaltado. {PJ 220}
Esse é o espírito de todo serviço verdadeiro para Deus. Pela falta do mesmo, muitos que aparentam ser os primeiros se tornarão os últimos, enquanto os que o possuem, embora considerados os últimos, se tornarão os primeiros. {PJ 221}
Muitos há que se entregaram a Cristo, todavia não vêem oportunidade de realizar grande obra ou fazer grandes sacrifícios em Seu serviço. Estes podem achar conforto no pensamento de que não é necessariamente a abnegação do mártir que é mais aceitável a Deus; pode ser que o missionário que enfrente diariamente o perigo e a morte, não tome a mais elevada posição nos registros do Céu. O
cristão que o é em sua vida particular, na renúncia diária do eu, na sinceridade de propósito e pureza de pensamento, em mansidão sob provocação, em fé e piedade, em fidelidade nas coisas mínimas, que na vida familiar representa o caráter de Cristo, esse pode ser mais precioso aos olhos de Deus que o missionário ou mártir de fama mundial. {PJ 221}
Oh, como são diferentes os padrões pelos quais Deus e o homem medem o caráter! Deus vê muitas tentações resistidas das quais o mundo e até os amigos íntimos nunca sabem—tentações no lar e no coração. Vê a humildade da alma em vista de sua própria fraqueza; o arrependimento sincero, até de um pensamento que é mau. Vê a inteira devoção a Seu serviço. Anotou as horas de duros combates com o próprio eu—combates que trouxeram vitória. Tudo isto os anjos e Deus sabem. Um memorial há escrito diante dEle, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do Seu nome. {PJ 221}
O segredo do êxito não é encontrado nem em nossa erudição, nem em nossa posição, nem em nosso número ou nos talentos a nós confiados, nem na vontade do homem. Cônscios de nossa deficiência devemos contemplar a Cristo, e por Ele que é a força por excelência, a expressão máxima do pensamento, o voluntário e obediente obterá uma vitória após outra. {PJ 221}
E por mais breve que seja o nosso serviço, ou mais humilde nossa obra, se seguirmos a Cristo com fé singela, não seremos desapontados pelo galardão. Aquilo que o maior e mais sábio não pode alcançar, o mais débil e mais humilde receberá. Os portões áureos do Céu não se abrem para os que se exaltam. Não são erguidos para os de espírito altivo. Os portais eternos abrir-se-ão ao trêmulo contato de uma criancinha. Abençoado será o galardão da graça para os que trabalharam para Deus com simplicidade de fé e amor. {PJ 221}
Artigo em inglês: Seven Churches Four Movements
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